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O ano de 2022 foi fundamental para a retomada de muitos setores. Para os festivais de música, que ficaram suspensos por quase dois anos por conta da pandemia do novo coronavírus, não foi diferente.

O Lollapalooza Brasil abriu caminho, em março deste ano, para uma série de outros festivais retomarem as suas apresentações, como o Rock in Rio, Primavera Sounds, Rock in Mountain e Mada.

O impacto desse retorno não fica apenas em torno do festival, ultrapassa outras cadeias produtivas e acompanha um avanço tecnológico também em evolução.

De olho no Rock in Rio 2022: números do festival

Para se ter uma ideia da grandiosidade dos festivais de música e do quanto impactam direta e indiretamente a vida das pessoas, apenas nos sete dias de Rock in Rio 2022, o impacto para a cidade do Rio de Janeiro foi de R$ 1,7 bilhão, conforme estimam os organizadores.

Foram 1.255 artistas, 300 shows e 507 horas de experiência para o público. Essa junção de atrações gerou 28 mil empregos diretos e cerca de 360 mil turistas estiveram na cidade, incluindo milhares de outros países, além dos próprios moradores do Rio.

Com um número gigantesco de pessoas movimentando o festival, o seu entorno não poderia ser diferente. Só no primeiro fim de semana de Rock in Rio, a média de ocupação da rede hoteleira do Rio de Janeiro foi de 77,74%. Na semana seguinte, esse percentual já subiu para 83,61%.

Com tantos turistas, o impacto na hotelaria da cidade também foi positivo. No primeiro fim de semana de festival, a média de ocupação foi de 77,74%, com destaque para Barra e São Conrado. Na segunda semana, a ocupação subiu para 83,61%, com Ipanema e Leblon à frente.

Grandes movimentações de dinheiro exigem… Grandes modalidades de meios de pagamento

Isso tudo, claro, gera também uma grande movimentação de dinheiro no comércio. E com um público tão diverso, os meios de pagamento oferecidos nesses ambientes também têm caminhado junto com a tecnologia.

Aceita PIX?

Uma das preocupações de quem foi ao Rock in Rio era sobre as formas de pagamento que seriam aceitas no festival. 

É preciso destacar que são os meios de pagamento – também – que fazem com que a movimentação de dinheiro seja ainda maior, dando mais possibilidades ao público e, consequentemente, gerando mais fluxo de compra e venda.

Nos pontos fixos de vendas de comidas e bebidas do festival eram aceitos cartão de crédito e débito, mas o PIX não estava em cogitação. Apesar disso, o festival encontrou outra opção para entregar ao público.

Os vendedores ambulantes recebiam apenas dinheiro em espécie e, como forma de tentar agilizar esse pagamento, na Cidade do Rock era possível encontrar ATMs para que clientes de qualquer banco pudessem sacar o dinheiro. Os fãs não precisavam usar o cartão para fazer o saque: eram necessários apenas os dados bancários, senha e fazer a validação por biometria.

Já no Lollapalooza, desde 2017, a pulseira Lolla Cashless substitui o ingresso de entrada e as transações financeiras dentro do festival são todas realizadas por meio do objeto. A tecnologia RFID permite que, através de um pequeno chip, seja possível identificar informações por meio de um sinal de radiofrequência. A pulseira é cadastrada no site e, em seguida, é possível carregar com créditos para compra, antes mesmo do dia do festival. No dia do festival, também era possível recarregar a pulseira nos pontos de atendimento disponíveis, usando cartões de crédito, débito e dinheiro.

Para garantir os ingressos, no entanto, os festivais costumam liberar abertas os cartões e boleto bancários, agindo com um forte controle de segurança de dados extremamente necessário para essas situações.

Meios de pagamento aliados a melhor experiência em festivais

Com uma evolução constante dos meios de pagamento, os clientes passaram a querer mais conveniência na hora de efetuar a compra. Inclusive, oferecer diversidade nas modalidades de pagamento, nesse caso, passa a fazer parte da parte da experiência dos participantes do evento.

Para compreender isso, imagine a situação: você é um empreendedor que está com food truck no Rock in Rio. Antes de iniciar um show, chega um potencial cliente querendo muito uma garrafa de água. Ele também está muito empolgado porque sua banda favorita está prestes a subir no palco e é a primeira vez dele vendo a performance da banda ao vivo. Porém, não é possível efetuar a compra porque sua empresa não aceita a forma de pagamento do cliente em potencial. E, dessa forma, ele é obrigado a assistir o show com sede e sua experiência acaba sendo um pouco frustrada, afinal, sempre que se lembrar do show, também se lembrará da sensação de sede que acabou o acompanhando durante horas – tudo isso porque sua empresa não ofereceu diversidade na hora do pagamento.

Esse é um simples exemplo de como os meios de pagamento são aliados ao oferecimento da melhor experiência em festivais. Não oferecer essa diversidade, desde o momento da compra do ingresso até o momento em que acontece o festival, é diminuir a satisfação dos participantes – que podem, em outras edições, pensar duas vezes antes de participar novamente.

Como aprimorar a experiência de pagamentos?

Aluguel de maquininhas e segurança na transação como elementos essenciais.

Uma das formas encontradas para isso é o aluguel de maquininhas POS, mPOS e Pin Pad, que contribui bastante para as operações que são realizadas nos festivais. Um ponto importante também é garantir que a versão das maquininhas utilizadas sejam versões atualizadas, proporcionando facilidades como pagamento por aproximação e multiplicidade de devices (cartão, celular, relógio, pulseira e etc).

Além da facilidade na compra, o uso do débito e do crédito garante uma transação segura e rápida tanto para o cliente quanto para o empresário, além de facilitar a emissão de nota fiscal e garantir o cumprimento de outras obrigações fiscais.

O cliente, por sua vez, tem a escolha de efetuar o pagamento na hora ou fazê-lo tardiamente, acumulando vantagens, como milhas, com a comodidade de poder parcelar a compra.

Além disso, é importante lembrar que o setor de pagamentos também passou por situações desafiadoras nos últimos anos, em todo o mundo. Regulamentações de open banking e outras adequações foram impulsionadas no mercado, buscando a adaptação às mudanças provocadas principalmente pela pandemia do coronavírus.

O momento afetou não apenas os empresários, mas também o comportamento do cliente, que passou a sentir uma necessidade ainda maior na segurança da sua compra.

Ou seja, apesar da diversidade de meios de pagamento que existe atualmente, a segurança também passa a ser uma aliada constante. É essencial garantir a segurança dos dados do usuário, outro fator que gera muito problema quando essa informação é vazada.

Algumas dicas são importantes e a TNS lembra pelo menos três delas:

  1. Escolher sistemas com criptografia ponta a ponta para meios de pagamento
  2. Garantir a segurança nas transações financeiras
  3. Investir em segurança para transmissão de dados

Por que a TNS é o parceiro ideal?

Diante deste cenário, por que a solução da TNS vale a pena para o mercado de pagamentos?

Primeiramente, atuamos há mais de 30 anos e temos expertise quando o assunto é conectividade entre máquinas. Somos referência no mercado de meios de pagamento.

Segundo, temos parceria com os maiores fornecedores do mercado nacional e fazemos toda a gestão do SIM Card incluído na maquininha de cartão. Além disso, também temos o serviço de Locação de POS disponível.

A TNS garante a segurança das transações por meio de alta tecnologia, parceiros de peso e suporte 24 horas por dia. Conseguimos garantir uma maior velocidade na transmissão de dados e o monitoramento da conexão.

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