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As expectativas de evolução da tecnologia nos meios de pagamentos para o ano de 2023 já estão sendo superadas. As mudanças no pagamento instantâneo, por exemplo, que interferem diretamente no dia a dia das pessoas, modificam também as atividades operacionais de uma empresa ou organização.

O Pix é apenas um desses exemplos de evolução no mercado de pagamentos, assim como as evoluções nos pagamentos com cartões de crédito, QRCode, aproximação, links de pagamentos, e uma série de outras transformações que já atingem rotinas financeiras.

O mercado financeiro já avançou tanto, que o Banco Central já se tornou regulador de empresas de criptomoedas no Brasil, sendo o principal responsável pelos serviços de ativos virtuais.

O histórico de avanço no mercado de pagamentos é veloz e traz avanços significativos para a economia. A tendência, por sua vez, é que essas transformações atinjam não apenas as rotinas das pessoas, mas também façam parte de um fluxo cada vez mais frenético de atualizações nos meios de pagamentos. 

Pensando nisso, e sabendo que também somos impulsionadores do mercado, a TNS reuniu alguns dos temas que estão em alta no mercado de pagamentos e que vale a pena incitar o debate. Abordar pautas relevantes para o ecossistema é uma das formas que fazemos isso.

 

3 temas em alta no mercado de pagamentos

Mudanças que impactam no dia a dia

A transação via Pix já se consolidou no dia a dia dos brasileiros. Qualquer coisa que seja do seu desejo é possível comprar usando o Pix, onde você estiver, na hora em que quiser. O pagamento instantâneo já avançou desde novembro de 2020, quando passou a ser utilizado no Brasil e, inclusive, já substituiu algumas outras ferramentas, como forma de melhorar e abranger uma comunidade maior. 

Não à toa, mesmo com o Pix já consolidado no país, o número de adesões à ferramenta só aumenta. Entre maio de 2022 e maio de 2023, intervalo de um ano, o número de chaves PIX cadastradas pelo Banco Central aumentou mais de 35%. 

Em dezembro de 2020, menos de um mês depois das transações com o pagamento instantâneo começarem, mais de 133 milhões de chaves já tinham sido cadastradas, conforme os dados do Banco Central. Esse número já passa, atualmente, de 613 milhões.

Só no último mês de maio de 2023, o Pix foi responsável por mais de 3 bilhões de transações. Em reais, esse número representa mais de R$ 1,3 trilhão movimentados.

De acordo dados do Banco Central, mais de 12 milhões de empresas já são usuárias do PIX, tornando o negócio ainda mais globalizado e inclusivo. A velocidade da ferramenta realmente ganhou o mercado.

O Pix  (o pagamento instantâneo brasileiro), foi criado pelo Banco Central (BC). Com a ferramenta, os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, quando e onde quiser, com segurança e rapidez. As transações podem ser feitas a partir de uma conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga.

Apesar do avanço veloz, o Pix não deixou o cartão de crédito para trás, que também atingiu uma estabilidade nas inovações. 

Nas compras online, os cartões de crédito ainda são os líderes entre os meios de pagamento. Presencialmente não é diferente – ainda mais com a facilidade que o meio tem fornecido, como o pagamento por aproximação, acelerando também o processo por parte do consumidor.

Os cartões, sejam de crédito ou débito, já devem representar cerca de 60% dos pagamentos de despesas por famílias brasileiras. De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), os cartões já devem ultrapassar o valor de R$ 3 trilhões em movimentação financeira.

Entre as vantagens que esse meio já trouxe, os empresários também saem ganhando. Com a necessidade cada vez maior de ampliar número de Terminal POS e melhorar a experiência  de compra do cliente, a locação de POS é uma tendência para atender esse crescimento.

A tecnologia avança em velocidade no mercado de pagamentos. Para não ficar para trás, é preciso não apenas acompanhar os fatos, mas inseri-los no dia a dia. 

 

1. O cartão de crédito realmente pode acabar?

Talvez você tenha visto esse comentário por aí devido a fala do presidente do BC.

Mas, não é exatamente o que mostram os números, já que os brasileiros seguem usando, com muita frequência, o cartão de crédito.

Mas é verdade que ele pode passar por novas alterações para seguir incluindo comunidades diversas em seu nicho e acompanhar também as novidades dos outros meios de pagamento. 

O Banco Central, por exemplo, tem estudado uma nova criação a partir do Pix. Trata-se do Pix Automático, que teria uma semelhança bem próxima com o débito automático, mas não seria mais necessário um convênio do cliente com a prestadora de serviços. 

Essa atualização pode permitir pagamento de serviços como streaming, telefonia, energia, e qualquer pagamento recorrente. 

Da mesma forma é o Pix Garantido, que promete permitir o parcelamento de compras por meio da ferramenta. 

Embora não necessariamente ações como essa signifiquem o fim do cartão de crédito, o presidente do Banco Central, Roberto Campos, pensa diferente. “Com o crédito no Pix você não precisa mais, em tese, de cartões de crédito ou de MDR (taxa de desconto que as credenciadoras recolhem dos lojistas). Você consegue replicar o fluxo que hoje o cartão de crédito faz entre o banco, o lojista e o consumidor”, disse Campos Neto.

O que pode acontecer, na verdade, é que, com a comodidade de resolver tudo pelo celular, as pessoas passem a usar menos o cartão. No entanto, enquanto houver necessidade e uma comunidade utilizando aquele serviço, dificilmente ele será extinto. Ele pode ser melhorado, aprimorado e adaptado a novas alterações, mas não necessariamente vai deixar de existir. 

 

2. “Super app” em fase de implementação

Além das inovações individuais propostas pelo Banco Central pouco a pouco, de acordo com Roberto Campos, há um “super app” sendo desenhado pela instituição financeira, com o objetivo de integrar todos os produtos e serviços financeiros em um único ambiente. 

Em resumo, o “super app”, que ainda não tem um nome específico, iria reunir todos os produtos financeiros, puxando automaticamente os dados das instituições financeiras. 

Na prática, seria a junção do Pix, Open Finance, real digital e internacionalização da moeda. Dessa forma, não seria mais necessário usar um aplicativo para cada banco, e sim uma única ferramenta para agregar todas as funções.

Ainda de acordo com o presidente do Banco Central, as informações contidas no “super app” devem abastecer uma “carteira digital de dados”, em que, no futuro, os clientes possam trocar por tokens e ganhar dinheiro com isso.

 

3. Banco Central se torna regulador de empresas de criptomoedas no Brasil

No início de junho, o Banco Central autorizou o funcionamento do Mercado Bitcoin como uma instituição de pagamento. Emitida pelo Departamento de Organização do Sistema Financeiro, a autorização coloca o Mercado Bitcoin Instituição de Pagamento Ltda. em funcionamento como uma instituição de pagamento, emitindo moeda eletrônica.

Junto com a autorização, o Mercado Bitcoin lançou o MP Pay, um banco digital com serviços financeiros que funciona como conta de pagamento, e que deve contar com um cartão de emissão próximo nos próximos meses.

Duas semanas depois, um decreto publicado pelo governo federal definiu o Banco Central (BC) como regulador dos ativos virtuais. De acordo com o texto, o BC tem competência para supervisionar as empresas de criptomoedas no Brasil. 

O decreto dá abertura para o início de um processo de regulamentação, com a criação de normas que organizem o funcionamento dessas empresas. 

O movimento é importante porque impacta diretamente na forma como as pessoas movimentam dinheiro, fazendo com que as pessoas enxerguem as criptomoedas como mais um meio de pagamento para compras diárias. Antes, as moedas digitais eram vistas apenas como um ativo de investimento. 

Com o Mercado Bitcoin, o sistema monetário passa a se movimentar ainda mais. As moedas se descentralizam e passam a incorporar os meios de pagamentos, funcionando como mais uma opção. 

 

O que essas movimentações significam e quais impactos nas empresas?

As transformações que atingem o mercado de pagamentos devem influenciar diretamente no funcionamento de empresas e organizações. Além da ligação direta com o cotidiano das pessoas, as empresas passam por inovações a cada passo dado pelos meios de pagamentos, porque precisam se transformar no mesmo caminho da tecnologia. 

Adaptadas a novas tecnologias, as empresas passam a girar mais capital e transformar sua economia de forma inovadora. 

Tudo requer adaptação. Sentir o mercado também é fundamental para que as tecnologias sejam incorporadas de forma correta e assertiva. Cada movimentação que a tecnologia incorpora no mercado de pagamento, significa que um novo nicho sente a necessidade daquela ferramenta ou transformação. 

O que as empresas precisam enxergar é que cada evolução é uma porta aberta para novos caminhos, novos clientes e novos consumidores que solicitam novas formas de inserção na economia. Estar no caminho da inovação faz parte do crescimento da empresa.

 

TNS caminha junto com as inovações

Não há dúvidas que o mercado está se movimentando de forma extremamente acelerada. 

Todas essas transformações têm como consequência a melhoria na experiência do usuário, impulsionada com novos sensores, algoritmos, arquiteturas atualizadas e também novas experiências sociais.

No entanto, para instalar essas mudanças, é importante estar em parceria com quem realmente entende do assunto.

A TNS é líder mundial em conectividade e tem 30 anos de experiência em comunicação de dados M2M e IoT nas mais diversas tecnologias de conectividade, com iniciativas pioneiras que facilitam a vida de empresas em praticamente todas as áreas de atuação.

As nossas equipes monitoram as conexões em tempo integral, com redundância de data centers, garantindo alta disponibilidade do serviço.

Com APN privada e VPN para criptografia dos dados, há um reforço na estabilidade das transmissões, ou seja: toda a comunicação que é transmitida entre a rede das operadoras de telecom e a rede da TNS é criptografada, o que proporciona maior segurança e confiança para o usuário final.

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