Nos últimos anos, a conectividade deixou de ser apenas um suporte para os negócios e passou a ser um pilar estratégico em setores como varejo, meios de pagamento, logística e serviços financeiros. Mas, junto com a importância, veio também a complexidade.
Hoje, as empresas precisam lidar com múltiplos fornecedores, dezenas ou centenas de SIM cards, terminais espalhados por diferentes localidades e dashboards fragmentados que não conversam entre si. O resultado? Um ambiente de difícil controle, mais caro e mais vulnerável.
Um cenário de fragmentação crescente
Uma pesquisa da Software AG mostra que 81% das organizações enfrentam dificuldades em ter visibilidade e gestão eficaz de seus sistemas integrados (Software AG, 2024).
Essa realidade se intensifica em setores que dependem de alta disponibilidade e segurança, como o de pagamentos. Basta pensar: cada segundo de inatividade pode significar milhares de transações perdidas.
Além disso, a fragmentação de fornecedores e tecnologias só aumenta. Segundo a Research and Markets, a complexidade da gestão em telecomunicações vem crescendo justamente porque empresas precisam integrar sistemas legados, redes móveis, IoT e serviços em nuvem — muitas vezes sem padrões de interoperabilidade claros (Research and Markets, 2024).
O desafio do multi-SIM e do IoT
Com a digitalização acelerada, cresce também a dependência de múltiplos SIM cards ou tecnologias como multi-IMSI, que selecionam automaticamente a melhor rede conforme cobertura ou custo.
Essa abordagem traz ganhos de eficiência, mas exige gestão avançada para evitar riscos. De acordo com estudo da Intel Market Research, 45% das empresas apontam preocupações com segurança como barreira significativa à adoção de SIMs multi-rede (Intel Market Research, 2025).
Ou seja: a promessa de mais conectividade também traz novos pontos de atenção.
Dashboards fragmentados e “tool sprawl”
Outro problema recorrente é a falta de centralização. Muitas empresas acabam acumulando ferramentas distintas para monitorar fornecedores diferentes. Isso gera silos de informação e dificulta a tomada de decisão.
No mercado de cibersegurança, por exemplo, 74% das empresas já operam com múltiplos fornecedores e 36% relatam lentidão na resposta a incidentes por causa dessa fragmentação (ITPro, 2023).
O mesmo acontece na conectividade: equipes precisam abrir diversos painéis para entender o que está acontecendo em tempo real — e muitas vezes acabam reagindo tarde demais.
Custos ocultos e riscos operacionais
Essa falta de integração também impacta o bolso. Um estudo sobre operações em telecom mostra que ambientes fragmentados reduzem o poder de negociação, dificultam auditorias de faturas e trazem inconsistências em contratos de SLA (Medium, 2023).
Ou seja: a complexidade não é apenas técnica — ela se traduz em custos e riscos de negócio.
E se você pudesse ver tudo em um só lugar?
É nesse ponto que entra a plataforma all-in-one de gestão da TNS, criada para centralizar conectividade e oferecer controle total em um único ambiente.
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– Monitoramento constante da performance e disponibilidade.
– Gestão inteligente de custos, com relatórios consolidados.
– Segurança e compliance para ambientes críticos como o de pagamentos.
A complexidade da conectividade é uma realidade inevitável. Mas com as ferramentas certas, ela pode ser transformada em eficiência, previsibilidade e controle.
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